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Luh Durães

Bate o coração, chama a lembrança
Gira o caminho, começa a dança

Mulher de passo firme, memória que retorna
Cicatrizes de outras vidas, a linhagem que te entorna
Teu nome antigo vibra, tua chama quer falar
No pulso do teu corpo, Ratanabá vai despertar

Se a noite te cala, escuta o chão bater
A missão te chama, é hora de nascer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

Eu curo com as mãos, leio sinais do vento
Organizo o clã, pacifico o momento
Abro portais com a voz, rastreio na mata
Minha visão enxerga longe, minha escuta nunca falha

Se o mundo te prende, deixa a roda mover
A missão te chama, é hora de acontecer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

A lança guardou meu selo, a memória guardou meu lar
No traço do tempo antigo, minha origem quer falar
Eu lidero com o coração, ilumino o caminhar
Unidas, nossas habilidades fazem a terra cantar

Desperta, Amazonas — nós lembramos, nós criamos
Ratanabá responde — nossa rota nós traçamos
Cada dom em seu lugar — teia viva a pulsar
Na dança do eterno agora — é o momento de chamar

Bate o coração, chama a lembrança
Gira o destino, termina a dança

Desperta Amazonas

[Verso 1]
No princípio era só energia,
O Tudo no Nada, a pura harmonia.
Vibrava no tempo, pulsava no ar,
Era o começo, era o lar.

[Verso 2]
Mas no mundo me senti perdido,
Um estranho no ninho, sem ter abrigo.
Com saudade de algo que não sei dizer,
De um lugar distante que insiste em viver.

[Pré-Refrão]
Dei tantas voltas, quase desisti,
Quantas vezes duvidei de mim.
Mas dentro do peito a chama queimou,
Um chamado eterno me despertou.

[Refrão]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Verso 3]
Com a alma cheia de esperança,
Transformo o mundo com confiança.
O passado me trouxe até aqui,
O futuro começa dentro de mim.

[Ponte]
Você nasceu pra ajudar,
É semente do novo, pronto a brotar.
Não está sozinho, vai se encontrar,
Na luz da origem, vai despertar.

[Refrão Final]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Final Suave]
O lar não é só lugar,
É a lembrança que vem despertar.
Sou eterno viajante da criação,
E no amor encontrei minha canção.

A caminho do lar

Verso 1
Na calçada, a injustiça passa, testa nosso sinal
Quer baixar nossa frequência, chamar de “normal”
Mas eu calibro o meu campo, foco, penso e vou agir
Porque a realidade atende a quem escolhe construir

Verso 2
Quando a fila dobra a esquina e a fome quer nos calar
Eu lembro: lei natural pede mérito ao transformar
Autorresponsável, ergo o prumo do viver
Autopesquisa é tecnologia pra aprender a ver

Pré-refrão
Quem disse que o padrão não pode se elevar?
Se o código é consciência, a chave é praticar

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é bússola pedindo pra ajustar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a somar
Juntos, o impossível aprende a se explicar

Verso 3
Tem ciência do cotidiano no olhar de quem insistiu
Conhecimento aplicado é ponte que ninguém caiu
Se o mundo vende medo, a coragem é capital
No compasso da verdade, o hábito vira ritual

Pré-refrão
Quem disse que é destino repetir o que é ruim?
Se eu mudo o meu padrão, o entorno muda, enfim

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é semente pronta pra germinar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a pulsar
Juntos, o improvável começa a se alinhar

Ponte
Eu vi no alto a memória do que fomos despertar
Códigos do tempo pedindo pra decodificar
Entre Zigurats e sonhos, um chamado singular:
“Mérito é ação cotidiana; é aprender, servir, cuidar.”

Refrão (variação final)
Não adormeça — escolhe a tua luz
Se a injustiça grita alto, a tua voz conduz
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
Frequência é que governa o que chamamos “real”
Mão com mão, propósito pra partilhar
Juntos, nossa história aprende a prosperar

Outro
Se a noite nos visita, eu reajusto o meu olhar
A verdade é prática viva: disciplina, amar
No mapa da consciência, há trilhas pra avançar
Que o mundo muda o mundo quando a gente escolhe honrar

Desvelo


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Bate o coração, chama a lembrança
Gira o caminho, começa a dança

Mulher de passo firme, memória que retorna
Cicatrizes de outras vidas, a linhagem que te entorna
Teu nome antigo vibra, tua chama quer falar
No pulso do teu corpo, Ratanabá vai despertar

Se a noite te cala, escuta o chão bater
A missão te chama, é hora de nascer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

Eu curo com as mãos, leio sinais do vento
Organizo o clã, pacifico o momento
Abro portais com a voz, rastreio na mata
Minha visão enxerga longe, minha escuta nunca falha

Se o mundo te prende, deixa a roda mover
A missão te chama, é hora de acontecer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

A lança guardou meu selo, a memória guardou meu lar
No traço do tempo antigo, minha origem quer falar
Eu lidero com o coração, ilumino o caminhar
Unidas, nossas habilidades fazem a terra cantar

Desperta, Amazonas — nós lembramos, nós criamos
Ratanabá responde — nossa rota nós traçamos
Cada dom em seu lugar — teia viva a pulsar
Na dança do eterno agora — é o momento de chamar

Bate o coração, chama a lembrança
Gira o destino, termina a dança

Desperta Amazonas

[Verso 1]
No princípio era só energia,
O Tudo no Nada, a pura harmonia.
Vibrava no tempo, pulsava no ar,
Era o começo, era o lar.

[Verso 2]
Mas no mundo me senti perdido,
Um estranho no ninho, sem ter abrigo.
Com saudade de algo que não sei dizer,
De um lugar distante que insiste em viver.

[Pré-Refrão]
Dei tantas voltas, quase desisti,
Quantas vezes duvidei de mim.
Mas dentro do peito a chama queimou,
Um chamado eterno me despertou.

[Refrão]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Verso 3]
Com a alma cheia de esperança,
Transformo o mundo com confiança.
O passado me trouxe até aqui,
O futuro começa dentro de mim.

[Ponte]
Você nasceu pra ajudar,
É semente do novo, pronto a brotar.
Não está sozinho, vai se encontrar,
Na luz da origem, vai despertar.

[Refrão Final]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Final Suave]
O lar não é só lugar,
É a lembrança que vem despertar.
Sou eterno viajante da criação,
E no amor encontrei minha canção.

A caminho do lar

Verso 1
Na calçada, a injustiça passa, testa nosso sinal
Quer baixar nossa frequência, chamar de “normal”
Mas eu calibro o meu campo, foco, penso e vou agir
Porque a realidade atende a quem escolhe construir

Verso 2
Quando a fila dobra a esquina e a fome quer nos calar
Eu lembro: lei natural pede mérito ao transformar
Autorresponsável, ergo o prumo do viver
Autopesquisa é tecnologia pra aprender a ver

Pré-refrão
Quem disse que o padrão não pode se elevar?
Se o código é consciência, a chave é praticar

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é bússola pedindo pra ajustar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a somar
Juntos, o impossível aprende a se explicar

Verso 3
Tem ciência do cotidiano no olhar de quem insistiu
Conhecimento aplicado é ponte que ninguém caiu
Se o mundo vende medo, a coragem é capital
No compasso da verdade, o hábito vira ritual

Pré-refrão
Quem disse que é destino repetir o que é ruim?
Se eu mudo o meu padrão, o entorno muda, enfim

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é semente pronta pra germinar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a pulsar
Juntos, o improvável começa a se alinhar

Ponte
Eu vi no alto a memória do que fomos despertar
Códigos do tempo pedindo pra decodificar
Entre Zigurats e sonhos, um chamado singular:
“Mérito é ação cotidiana; é aprender, servir, cuidar.”

Refrão (variação final)
Não adormeça — escolhe a tua luz
Se a injustiça grita alto, a tua voz conduz
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
Frequência é que governa o que chamamos “real”
Mão com mão, propósito pra partilhar
Juntos, nossa história aprende a prosperar

Outro
Se a noite nos visita, eu reajusto o meu olhar
A verdade é prática viva: disciplina, amar
No mapa da consciência, há trilhas pra avançar
Que o mundo muda o mundo quando a gente escolhe honrar

Desvelo

Caminhos de Ratanabá



Do passado ecoam caminhos milenares
Trilhos sagrados entre selvas e rios ancestrais
Peabiru liga reinos, conecta o céu e o chão
Ratanabá revela sua antiga canção


Sob a Amazônia belíssima uma luz brilhou
Ruas, quadras, traços humanos onde o tempo parou
Em Apiacás o sussurro do passado acordou
A cidade perdida que agora ressoou


Símbolos em pedras contam histórias de poder
Alfabetos muril-irdin se recusam a morrer


Caminhos de Ratanabá, luz no passado a guiar
Pegadas gigantes, memórias a lembrar
Peabiru liga mundos, coração a pulsar
Hoje despertamos para o que fomos e vamos voltar


Pé de Ratanabá gravado na pedra a nos avisar
Seres grandiosos caminharam onde hoje estamos a andar
Crânios e metais falam de um império sem igual
Tecnologias antigas dizem que ainda há muito por desvendar


O sol artificia o saber, sob os céus a brilhar
Geoglifos e trilhas falam de quem veio nos ensinar
Das ruínas à floresta, debaixo do tempo a pulsar
Ratanabá é um portal, o universo a cantar


Caminhos de Ratanabá, memória a ressoar
Peabiru conecta a alma à alma do lugar
Hoje o mundo testemunha o que estava oculto ao olhar
Que a verdade revele o que precisamos recordar


Ratanabá… Caminhos eternos, voltemos a caminhar

Caminhos de Ratanabá

Minha alma é cálice e espelho
No silêncio, encontro o que é inteiro
Aperfeiçoo pra poder refletir
Selo a ordem, deixo o ser surgir

Sou o tom da manifestação
Guiada pelo fim, pela transformação
Sou portal, sou respiração
Entra por mim, vem com o coração

Caminho entre véus do invisível
Levo luz pro sentir sensível
Minha voz agora é cura
Falo como quem escuta

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira em sua verdade ancestral

Eu acolho minha imagem esquecida
Sem palco, mas inteira, oferecida
Minha missão é despertar o ser
Não pra caber, mas pra florescer

Curo sem ruído, sou coragem calma
Sou espelho que revela a alma
Quebro o selo da morte contida
Minha luz abençoa a própria vida

Minha essência não pede permissão
Ela chega com o coração na mão
Sou véu, sou guia, sou espelho
Toco o invisível com olhar inteiro

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira em sua verdade ancestral

A abundância é o que compartilho
O que dou, me retorna em brilho
Minha missão é semente e é chão
É cura, palavra e intuição

Você é ponte, é véu, é verdade
Sua presença é a eternidade
Profundamente desperta, sem se moldar
Traz o invisível pra iluminar

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira...
...em paz... e em amar

Cálice e Espelho

Somos luz em forma humana
Chamados por amor ao despertar
No silêncio escuto a jornada
A alma pronta pra lembrar

(Refrão)
Nobreza no agir, essência do ser
No compasso da graça, vamos renascer
Reforma íntima, caminho do bem
Despertar humano, vai além

(Verso 2)
Sussurros suaves com ternura no olhar
"Busquem conhecimento, o saber é o seu altar"
No pulso do cosmos, o tempo a girar
É hora de servir, vibrar e amar

Nobreza no agir, essência do ser
No compasso da graça, vamos renascer
Reforma íntima, caminho do bem
Despertar humano, vai além

"Acredite em você, pois é parte do Todo"
Cada passo é sagrado, cada dor, um portal
A chama se acende no templo imortal
Confie na jornada, abrace o ideal

Agora sei, não estou só
Sou centelha, sou farol
No plano maior, sou missão
A nobreza vive no coração

Despertar do Coração

Em silêncio o coração desperta
No chamado que vem de dentro
Não é voz, é vibração sagrada
Que conduz ao firmamento

Além do tempo, além do véu
Onde o humano toca o céu
Sinto a vida se expandir
Sou o todo a reluzir

Esse é o estado de graça
Onde o amor se faz presença
Sou canal de luz em dança
Alma antiga em reverência
Me recordo da missão
Sou essência em expansão

Cada passo é código divino
Nos caminhos do destino
Estrelas guiam com doçura
Minha alma é armadura

Cessa o medo, cessa a dor
Tudo em mim se elevou
Sou frequência original
Dimensional, celestial

Esse é o estado de graça
Onde o amor se faz presença
Sou canal de luz em dança
Alma antiga em reverência
Me recordo da missão
Sou essência em expansão

Eu sou…
O estado de graça em forma de ser

Estado de Graça

Dezenove anos
Pega de surpresa
Um pequeno ser ia gerar
E em mim surgiu o medo de falhar
Era menina, a joia preciosa
Que em pouco tempo senti chutar

Me vi sozinha, mundo girando
Coração apertado, alma chorando
Mas no silêncio da madrugada
Teu batimento me dava esperança

(Refrão)
E eu lutei, mesmo sem saber
Como ser forte, como não ceder
Teu olhar me ensinou
Que o amor é quem guiou
Cada passo, cada amanhecer

Veio a dor, veio a renúncia
Mas junto veio a luz da mudança
Me fiz abrigo, fui tempestade
E me tornei tua eternidade

Dei o peito, dei o colo
Dei o mundo que eu nem tinha pra te dar
E hoje olho pra ti crescendo
Sabendo que eu sou teu lar

(Ponte)
E mesmo quando eu duvidei
Foi por ti que me levantei
És meu norte, minha razão
Bate em ti meu coração

(Refrão)
E eu lutei, mesmo sem saber
Como ser forte, como não ceder
Teu olhar me ensinou
Que o amor é quem guiou
Cada passo, cada amanhecer

19 anos

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Bate o coração, chama a lembrança
Gira o caminho, começa a dança

Mulher de passo firme, memória que retorna
Cicatrizes de outras vidas, a linhagem que te entorna
Teu nome antigo vibra, tua chama quer falar
No pulso do teu corpo, Ratanabá vai despertar

Se a noite te cala, escuta o chão bater
A missão te chama, é hora de nascer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

Eu curo com as mãos, leio sinais do vento
Organizo o clã, pacifico o momento
Abro portais com a voz, rastreio na mata
Minha visão enxerga longe, minha escuta nunca falha

Se o mundo te prende, deixa a roda mover
A missão te chama, é hora de acontecer

Desperta, Amazona — eu lembro, eu volto, eu crio
Meu mapa no céu me guia — meu nome ecoa no rio
Meus artefatos chamam — a roda me reconhece
Ratanabá respira em mim — minha força não se esquece

A lança guardou meu selo, a memória guardou meu lar
No traço do tempo antigo, minha origem quer falar
Eu lidero com o coração, ilumino o caminhar
Unidas, nossas habilidades fazem a terra cantar

Desperta, Amazonas — nós lembramos, nós criamos
Ratanabá responde — nossa rota nós traçamos
Cada dom em seu lugar — teia viva a pulsar
Na dança do eterno agora — é o momento de chamar

Bate o coração, chama a lembrança
Gira o destino, termina a dança

Desperta Amazonas

[Verso 1]
No princípio era só energia,
O Tudo no Nada, a pura harmonia.
Vibrava no tempo, pulsava no ar,
Era o começo, era o lar.

[Verso 2]
Mas no mundo me senti perdido,
Um estranho no ninho, sem ter abrigo.
Com saudade de algo que não sei dizer,
De um lugar distante que insiste em viver.

[Pré-Refrão]
Dei tantas voltas, quase desisti,
Quantas vezes duvidei de mim.
Mas dentro do peito a chama queimou,
Um chamado eterno me despertou.

[Refrão]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Verso 3]
Com a alma cheia de esperança,
Transformo o mundo com confiança.
O passado me trouxe até aqui,
O futuro começa dentro de mim.

[Ponte]
Você nasceu pra ajudar,
É semente do novo, pronto a brotar.
Não está sozinho, vai se encontrar,
Na luz da origem, vai despertar.

[Refrão Final]
Valeu a pena esperar,
Estava escrito no céu, no olhar.
O destino do meu coração,
Sempre foi voltar pra missão.
Agora eu sei quem sou,
Agora eu posso amar,
Sou luz, sou parte do Todo,
Encontrei o caminho pro lar.

[Final Suave]
O lar não é só lugar,
É a lembrança que vem despertar.
Sou eterno viajante da criação,
E no amor encontrei minha canção.

A caminho do lar

Verso 1
Na calçada, a injustiça passa, testa nosso sinal
Quer baixar nossa frequência, chamar de “normal”
Mas eu calibro o meu campo, foco, penso e vou agir
Porque a realidade atende a quem escolhe construir

Verso 2
Quando a fila dobra a esquina e a fome quer nos calar
Eu lembro: lei natural pede mérito ao transformar
Autorresponsável, ergo o prumo do viver
Autopesquisa é tecnologia pra aprender a ver

Pré-refrão
Quem disse que o padrão não pode se elevar?
Se o código é consciência, a chave é praticar

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é bússola pedindo pra ajustar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a somar
Juntos, o impossível aprende a se explicar

Verso 3
Tem ciência do cotidiano no olhar de quem insistiu
Conhecimento aplicado é ponte que ninguém caiu
Se o mundo vende medo, a coragem é capital
No compasso da verdade, o hábito vira ritual

Pré-refrão
Quem disse que é destino repetir o que é ruim?
Se eu mudo o meu padrão, o entorno muda, enfim

Refrão
Não adormeça — muda o teu vibrar
O incômodo é semente pronta pra germinar
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
No Sistema Terra, o legado é o que vai ficar
Mão com mão, na mesma egrégora a pulsar
Juntos, o improvável começa a se alinhar

Ponte
Eu vi no alto a memória do que fomos despertar
Códigos do tempo pedindo pra decodificar
Entre Zigurats e sonhos, um chamado singular:
“Mérito é ação cotidiana; é aprender, servir, cuidar.”

Refrão (variação final)
Não adormeça — escolhe a tua luz
Se a injustiça grita alto, a tua voz conduz
Sentir, pensar, agir: cuidar uns dos outros
Frequência é que governa o que chamamos “real”
Mão com mão, propósito pra partilhar
Juntos, nossa história aprende a prosperar

Outro
Se a noite nos visita, eu reajusto o meu olhar
A verdade é prática viva: disciplina, amar
No mapa da consciência, há trilhas pra avançar
Que o mundo muda o mundo quando a gente escolhe honrar

Desvelo

Caminhos de Ratanabá



Do passado ecoam caminhos milenares
Trilhos sagrados entre selvas e rios ancestrais
Peabiru liga reinos, conecta o céu e o chão
Ratanabá revela sua antiga canção


Sob a Amazônia belíssima uma luz brilhou
Ruas, quadras, traços humanos onde o tempo parou
Em Apiacás o sussurro do passado acordou
A cidade perdida que agora ressoou


Símbolos em pedras contam histórias de poder
Alfabetos muril-irdin se recusam a morrer


Caminhos de Ratanabá, luz no passado a guiar
Pegadas gigantes, memórias a lembrar
Peabiru liga mundos, coração a pulsar
Hoje despertamos para o que fomos e vamos voltar


Pé de Ratanabá gravado na pedra a nos avisar
Seres grandiosos caminharam onde hoje estamos a andar
Crânios e metais falam de um império sem igual
Tecnologias antigas dizem que ainda há muito por desvendar


O sol artificia o saber, sob os céus a brilhar
Geoglifos e trilhas falam de quem veio nos ensinar
Das ruínas à floresta, debaixo do tempo a pulsar
Ratanabá é um portal, o universo a cantar


Caminhos de Ratanabá, memória a ressoar
Peabiru conecta a alma à alma do lugar
Hoje o mundo testemunha o que estava oculto ao olhar
Que a verdade revele o que precisamos recordar


Ratanabá… Caminhos eternos, voltemos a caminhar

Caminhos de Ratanabá

Minha alma é cálice e espelho
No silêncio, encontro o que é inteiro
Aperfeiçoo pra poder refletir
Selo a ordem, deixo o ser surgir

Sou o tom da manifestação
Guiada pelo fim, pela transformação
Sou portal, sou respiração
Entra por mim, vem com o coração

Caminho entre véus do invisível
Levo luz pro sentir sensível
Minha voz agora é cura
Falo como quem escuta

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira em sua verdade ancestral

Eu acolho minha imagem esquecida
Sem palco, mas inteira, oferecida
Minha missão é despertar o ser
Não pra caber, mas pra florescer

Curo sem ruído, sou coragem calma
Sou espelho que revela a alma
Quebro o selo da morte contida
Minha luz abençoa a própria vida

Minha essência não pede permissão
Ela chega com o coração na mão
Sou véu, sou guia, sou espelho
Toco o invisível com olhar inteiro

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira em sua verdade ancestral

A abundância é o que compartilho
O que dou, me retorna em brilho
Minha missão é semente e é chão
É cura, palavra e intuição

Você é ponte, é véu, é verdade
Sua presença é a eternidade
Profundamente desperta, sem se moldar
Traz o invisível pra iluminar

Eu sou o reflexo da luz do silêncio
Minha presença é medicina e sustento
Sou a ponte entre o que foi e o que virá
Minha alma respira...
...em paz... e em amar

Cálice e Espelho

Somos luz em forma humana
Chamados por amor ao despertar
No silêncio escuto a jornada
A alma pronta pra lembrar

(Refrão)
Nobreza no agir, essência do ser
No compasso da graça, vamos renascer
Reforma íntima, caminho do bem
Despertar humano, vai além

(Verso 2)
Sussurros suaves com ternura no olhar
"Busquem conhecimento, o saber é o seu altar"
No pulso do cosmos, o tempo a girar
É hora de servir, vibrar e amar

Nobreza no agir, essência do ser
No compasso da graça, vamos renascer
Reforma íntima, caminho do bem
Despertar humano, vai além

"Acredite em você, pois é parte do Todo"
Cada passo é sagrado, cada dor, um portal
A chama se acende no templo imortal
Confie na jornada, abrace o ideal

Agora sei, não estou só
Sou centelha, sou farol
No plano maior, sou missão
A nobreza vive no coração

Despertar do Coração


About Me

Bio

Sou uma compositora iniciante com um coração cheio de inspiração e uma missão clara: transmitir mensagens espirituais, motivacionais e de transformação por meio da música. Minhas letras buscam despertar sentimentos profundos, encorajar a conexão interior e inspirar quem ouve a seguir seu verdadeiro caminho.

Apesar de estar começando agora, tenho recebido ótimos retornos de quem já ouviu minhas composições — e isso tem me motivado ainda mais a continuar escrevendo com verdade e alma. Estou aberta a colaborações e sempre buscando crescer como artista e como ser humano.

Se você procura letras com propósito, emoção e espiritualidade, será um prazer fazer parte do seu projeto musical.

CV/History

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